sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

HO, HO, HO....!!! FELIZ NATAL!!!

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

1, 2, 3… No Berçário pela primeira vez…!

E está a ser uma experiência e tanto… :) No Berçário quase tudo funciona de uma forma um pouco diferente das outras salas de creche, mantendo-se sempre e em qualquer idade os valores que queremos transmitir. Chegam pela manhã bebés entre os 4 e os 8 meses que de dia para dia nos presenteiam com novas habilidades, novas conquistas… As rotinas são a grande base do currículo e o afecto o alicerce imprescíndivel para que tudo corra bem. A intencionalidade educativa está presente em todas as posturas, respostas, propostas e desafios que os adultos lançam a cada bebé.

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Outubro 2010 (1) 

 

 

 

 

 

Para mim que me estreio nesta aventura, tenho a certeza que eles aprendem tanto comigo quanto eu com eles.

Deixo-vos hoje imagens daquele que considero um espaço preparado para bebés entre os 4 e os 12 meses, onde a organização, a cor, a harmonia e a diversidade de  respostas facilitam a acção do adulto enquanto seguidor das iniciativas dos bebés e promotor de situações desafiantes que conduzem a evoluções no desenvolvimento.

Sala de Actividades 

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Zona de repouso

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Fica ainda a ideia de um registo que podem realizar numa sala de berçário, o Mapa da Dentição! No final do ano os registos de cada bebé são integrados no portfólio individual de cada um!

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segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Trabalho de Texto em Creche – os primeiros passos no MEM…

Embora o Movimento da Escola Moderna seja considerada uma metodologia para o jardim-de-infância, aqui fica o exemplo de uma actividade que pode ser realizada em Creche, com crianças a partir dos 24 meses, que remete para os princípios orientadores do MEM. O apelo ao diálogo e o relato de experiências de um passado recente são grandes incentivos ao desenvolvimento da linguagem. O educador funciona como escriba da criança, que pode depois ilustrar o registo escrito do seu relato. Fica a sugestão :)

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terça-feira, 25 de maio de 2010

OBRIGADA…

Por termos chegado aos

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visitantes!!!

Continuem a passar por cá, a ver, comentar e sugerir! Cada vez mais pessoas reconhecem os benefícios das creches e dos jardins-de-infância enquanto promotores da estimulação precoce, da socialização e muito, mas muito mais…!

Por aqui queremos continuar a contribuir para a construção de um verdadeiro projecto para a Educação.

Todo o projecto nasce de um sonho. Só ganhamos força para construi-lo e colocá-lo em prática quando percebemos esse sonho como nosso.

OBRIGADA!!!

domingo, 9 de maio de 2010

Presentes..!!!!

O presente do Dia do Pai (um calendário 2010)100_3229 

O presente do Dia da Mãe (colares feitos em massa de moldar)100_3628

quinta-feira, 1 de abril de 2010

Perceber as mordidelas…

O artigo é da psicopedagoga Claudia Sousa e foi retirado daqui.

Por que é que as crianças pequenas se mordem umas às outras e às vezes até a si mesmas? Expressão de agressividade? Violência? Stress? Sentimento de abandono?

Uma coisa muito comum nas Creches – mas que costuma provocar muita preocupação nos pais – são as mordidelas. Principalmente no período de adaptação, em que, além da maioria das crianças estar a viver a sua primeira experiência social extra-familiar, os grupos estão em fase de formação, de  “primeiras impressões”, ou em situações de entrada de crianças novas para a sala, as mordidas quase sempre fazem parte da rotina diária das crianças. Não é fácil lidar com esta situação, tanto para os pais (é muito doloroso receber o filho com marcas de mordida!), quanto para nós, Educadores (que nos sentimos impotentes, na maioria das vezes, sem conseguir impedir que elas aconteçam).

imageAs crianças pequenas geralmente mordem para conhecer. Para elas, tudo o que as cerca é objecto de interesse e alvo de curiosidade, inclusive as sensações. O conceito de dor, por exemplo, é algo que vai sendo construído a partir das suas vivências p essoais e principalmente sociais, e não é algo dado à priori.

Mordendo o outro, a criança experimenta e investiga elementos físicos, como a sua textura (as pessoas são duras? São moles? Rasgam? Partem?), a sua consistência, o seu gosto, o seu cheiro; elementos “sexuais” (no sentido mais amplo da palavra), na medida em que morder proporciona alívio para as suas necessidades orais (nelas, a libido está basicamente colocada na boca) e ainda investiga elementos de ordem social, isto é, que efeitos esta acção provoca no meio (o choro, o medo ou qualquer outra reacção do amiguinho, a reprovação do Educador, etc).

É claro que, vencida esta primeira etapa de investigação, algumas crianças podem persistir em morder, seja para confirmar as suas descobertas ou para “testar” o meio ambiente (disputa de poder, imagequestionamentos de autoridade, etc). Ou ainda, pod e ser uma tentativa de defesa: ela facilmente descobre que morder é uma atitude drástica. Raramente a mordida é um acto de agressividade, e muito menos de violência, a não ser que estejam a viver alguma situação de intenso stress emocional em que todos os demais recursos estejam esgotados.

domingo, 7 de fevereiro de 2010

Nós por cá…

 … Adoramos uma boa história…

Ficam hoje alguns exemplos de alguns dos livros que fazem as delícias da nossa sala

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Boas leituras aí em casa!! :)

sábado, 16 de janeiro de 2010

Os terrores nocturnos

Olá a todos. Regressamos após algum tempo sem dar notícias. E regressamos com um artigo bastante interessante que a Inês retirou do site (também ele de interesse) www.educare.pt sobre os Terrores Nocturnos. Boas leituras!

***

Serviço de Pediatria do Hospital de São Marcos de Braga | 2008-03-05

O que fazer quando o seu filho acorda à noite, assustado, acreditando piamente na presença de monstros e fantasmas debaixo da sua cama? Como lhe poderá transmitir segurança?


Os terrores nocturnos são comuns nas crianças entre os 2 e os 5 anos. Raramente se relacionam com objectos ou acontecimentos, mas sim com o medo de perder a mãe, do esquecimento do pai, medo do escuro, de alturas, de animais ferozes, de ladrões maus, de crianças agressivas, etc.


imageNesta idade, as crianças lutam para distinguir o real do imaginário. O sentimento de medo é real, por mais absurdo e fantástico que lhe possa parecer. Deve-se, por isso, evitar a minimização dos seus sentimentos. Para transmitir segurança ao seu filho não se deve mostrar ansioso e tal só é possível se estiver consciente que estas situações são perfeitamente normais. Segundo o pediatra T. Berry Brazelton, o medo surge quando a criança toma consciência dos seus próprios sentimentos ‘agressivos’ e da sua capacidade de ser ‘má’.

 
Seguem-se algumas sugestões que poderá seguir nestas situações:
1. Acenda a luz.
2. Conforte-o, abraçando-o.
3. Ouça os seus receios com atenção.
4. Respeite-os, porque o medo que sente é real.
5. Uma explicação honesta não valerá a pena.
6. Diga-lhe que os pais estão no quarto mesmo ao lado e que não irão permitir que algo lhe aconteça.
7. Dê-lhe a oportunidade de enfrentar e resolver os seus problemas sozinho, com os seu próprios recursos.
8. Ofereça-lhe um objecto de conforto, como, por exemplo, o seu peluche preferido ou deixe uma luz de presença acesa.
9. Não se recomendam atitudes de superprotecção, uma vez que poderão prolongar o medo.
10. Durante o dia, sempre que se proporcionar, tente abordar o assunto.
11. Procurem encontrar soluções em conjunto para enfrentar o medo:
- Antes de dormir, dê-lhe um beijo especial, com “poder de afugentar os maus”;

- Pegue na vassoura e “varra” para fora do quarto os medos;
- Compre um peluche que seja “um poderoso guardião do quarto”‘;
- Espalhe umas gotas de um “perfume mágico” que tornarão o quarto impenetrável;
- Espreite debaixo da cama e o interior dos armários para demonstrar que estão vazios.

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Se os sintomas persistirem e se não conseguir ajudar o seu filho, será aconselhável que procure a ajuda de um psicólogo ou de um pedopsiquiatra.

Susana Nunes, interna complementar de Pediatria in www.educare.pt